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Autor: Conteúdo Assessoria

Dia Municipal de Combate ao Feminicídio é abordado por vereadores durante a Sessão da Câmara de Petrolina

Em alusão ao Dia Municipal de Combate ao Feminicídio, celebrado no dia 25 de novembro, vereadores da Câmara Municipal de Petrolina usaram a palavra na Sessão Plenária desta quinta-feira (25) para falar sobre o combate à violência contra a mulher. A data foi instituída por lei, por meio do projeto de autoria das vereadoras Maria […]

25/11/2021 18h00 Atualizado há 2 anos atrás

Em alusão ao Dia Municipal de Combate ao Feminicídio, celebrado no dia 25 de novembro, vereadores da Câmara Municipal de Petrolina usaram a palavra na Sessão Plenária desta quinta-feira (25) para falar sobre o combate à violência contra a mulher. A data foi instituída por lei, por meio do projeto de autoria das vereadoras Maria Elena de Alencar e Samara da visão, e sancionada no dia 12 de julho de 2021 pelo prefeito Miguel Coelho.

Durante a Sessão, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, a vereadora Maria Elena, usou a Tribuna e falou sobre a necessidade de ações sobre o tema. “Hoje nós vivemos o primeiro ano da Lei Municipal Nº 3.411 que estabelece o dia 25 de novembro como Dia Municipal de Combate ao Feminicídio. A violência contra a mulher, que foi tão bem tratada na legislação brasileira, continua sendo tolerada, inclusive nos parlamentos, e nós temos que combater isso. Esse assunto, não é somente meu ou da vereadora Samara, é de todos nós”, declarou.

A vereadora abordou ainda um levantamento de dados no Brasil que demonstra uma queda dos casos de violência contra a mulher em 2021, em relação a 2020. No entanto esses números têm voltado a subir nos últimos meses, o que, segundo a vereadora, se deve possivelmente à diminuição da propagação de informações e de campanhas sobre o assunto.

Complementando o debate, o vereador Gilmar Santos mencionou a importância de cobrar medidas educativas e de enfrentamento a esses crimes. “Cabe a nós exigir do poder público, nas suas diferentes instâncias, que desenvolva cada vez mais políticas de prevenção. A mudança passa também pela educação. Quando aceitamos piadinhas contra a mulher, que diminuem humilham, constrangem, e as pessoas acham que isso é normal, nós estamos pavimentando, abrindo um caminho para situações de maior consequência como é o caso do feminicídio”, afirmou o vereador.


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